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Mas hoje, quero mostrar o shaabi das ruas mesmo, aquela ostentação de poder com a dança e de raíz!!! Pois éh o Shaabi das ruas é pancadão rs...... e este video mostra bem o estilo de dançar shaabi com faca! Achou estranho? mas é normal lá !
Assista este vídeo com faca e fogo!!! OMGGGGG
Mas calmae rs... por favor não vá sair dançando com isto aqui no Brasil... já temos exemplos de não brincar com fogo e, inclusive candelabro são só com velinhas de led!!!!
Pegue a essencia do Shaabi, que é se divertir! Coloque os passos tipicos, estude sobre a dança e bora curtir um shaabi bacanao, com toda a malemolência!!!!
Divirta-se!!!
Texto de ALTIER MOULIN
Em todo o Egito, não são raros os registros de mulheres que alcançaram o poder. Uma dessas histórias eu conheci quando visitei o Templo de Hatshepsut, em Luxor. Ela foi uma das mulheres mais poderosas do Antigo Egito, muito mais do que as famosas Cleópatra e Nefertiti.
A história conta que a esperteza dessa rainha a fez memorável e digna de reconhecimento. Filha de faraó, a jovem Hatshepsut se casou com seu irmão, o primeiro na linha sucessória. Ela tinha apenas 14 anos. Naquela época, era comum o casamento entre membros da família real, já que apenas os filhos da mesma linhagem poderiam assumir o trono.
Quando o faraó – seu marido e irmão – morreu, seu filho ainda era muito jovem e não podia assumir o poder. Foi então que Hatshepsut se ofereceu para reinar provisoriamente, alegando que era filha do deus Amon-Rá. Portanto, era uma semideusa e teria o direito de assumir o trono, mantendo o poder em seu núcleo familiar.
O reinado de Hatshepsut foi conhecido por um período de paz e de grande estabilidade econômica. As viagens e expedições da rainha pelos países da Ásia e do Mar Vermelho também lhe trouxeram fama. Toda a área em frente ao Templo de Hatshepsut era um imenso jardim com espécies da fauna e da flora de diferentes lugares.
O Templo de Hatshepsut é imponente. Construído em uma imensa área aberta na região do Vale dos Reis, desde 1891 ele tem sido alvo de pesquisas e escavações. Essas pesquisas têm revelado ao mundo suas belezas e maravilhas. É considerado um dos mais importantes de todo o Egito, por sua arquitetura inovadora para a época. Ele foi construído em três andaresentre os anos 1473-1458 a.C.
Voce sabe a origem do Véu Wings?
Ou melhor, a precursora do Véu Wings?
Muito utilizado hoje em dia, mas você conhece a origem deste acessório?
Ele foi introduzido na dança do ventre, pela bailarina americana chamada Aysha, conforme busca na internet http://www.wingsofayshe.com/- tanto que no começo, chamavam de Véus de Aysha. Quem é mais antiga na dança vai lembrar disto, porém a própria Aysha colocou como Asas de Isis posteriormente.
Mas a história diz que na década de70 já se usava este véu em festas caribenhas, carnaval, shows em Las Vegas, portanto nunca foi exclusividade de dança do ventre.
No entanto, este tipo de véu, remontahistória da dança ocidental em si. Artistas de da época Vaudeville, já experimentavam saias e xales para criarem um efeito visual. Para você entender, Vaudeville Americano, foi um gênero de entretenimento de variedades predominante nos Estados Unidos e Canadá do início dos anos 1880 ao início dos anos 1930.
No final do século XIX, uma artista pioneira chamada Loie Fuller levou o véu wing a um nível totalmente novo. Ela já estava experimentando vestimentas como saias e camisas para dançar juntamente com o corpo e, o uso de efeitos da iluminação e fumaças, criando formas e padrões com a saia para criar uma mensagem visual interessante.
Ela criou sua própria “capa” especial que consistia em metros de seda estruturados por uma armação que pareciam asas e quando eram expostos a feixes de luz criava uma cenografia incrível. Ela foi efetivamente a precursoras do moderno véu wings.
Loie Fuller (1862-1928), ficou conhecida, junto com Isadora Duncan sua parceira de palco, pelo pioneirismo na dança modena. Loie trouxe um a integração total entre o corpo e o tecido; ela tinha em seu figurino a extensão do seu corpo.
Interessante saber que a Loie não tinha formação clássica de ballet mas, seus movimentos foram inovadores e fez com que se tornasse uma marco na história do cinema, figurino e da dança. A dançarina buscou quebrar os movimentos já existentes na época e duas coisas foram fundamentais para essa inovação: o figurino e a cenografia.
O figurino usado por ela era considerado uma tela de projeção para suas performances vanguardistas e assim que chegou em Paris chamou atenção de artistas, pintores poetas, escritores que a impulsionou para o grande sucesso na época.
Portanto, ao usar o Vèu Wings, Véu Aysha ou Asas de Isis, lembre-se desta artista; que nos apresentou a relação da roupa, do tecido com o corpo humano, uma interação e extensão total de sua alma!
Confira este vídeo com as melhores cenas de Loie:
E para se inspirar, uma releitura atual da bailarina chamada Soko, sobre os trabalhos de Loie
Shaabi (árabe egípcio: شعبي Shaʻbī pronunciado [ˈʃæʕbi]) é um gênero musical egípcio. É uma forma de música popular da classe trabalhadora que evoluiu de baladi na segunda metade do século XX.
Mahraganat - que é um estilo de shaabi moderno, está varrendo o mundo da dança muito rapidamente por ser relativamente simples e alegre!Sua popularidade no Egito se espalhou para a Europa, onde é fortemente realizada (até o ponto em que já é considerada uma dança folclórica legítima em algumas das competições mais renomadas mundialmente!) E pode ser vista no mundo todo . Tem muitos nomes, mas os mais comuns que você verá são o mahraganat shaabi, a shaabi das rua, o shaabi masri e o electro shaabi. A música é muito reconhecível e é caracterizada por músicas eletrônicas ou sintetizadas e letras semelhantes à música hip-hop de hoje. As letras geralmente têm significados ocultos que são políticos ou indecentes.
Aqui temos um claro exemplo de um casamento egipcio onde uma convidada "rouba a cena" dançando expontaneamente e "tirando sarro" de como os homens dançam
E como dançar?
É dançado como você veria em clubes e festivais de rua. Normalmente, nunca é coreografado, sente-se livre e cheio de energia. Muitas vezes, os dançarinos zombam das letras com seus gestos. Um grande dançarino shaabi é aquele que, ao se apresentar, faz um trabalho tão bom zombando das letras, que qualquer pessoa na platéia (independente do idioma falado) deve entender a história básica da música. Apesar de ser bem solto, o shaabi tem muitos passos característico essenciais! Isto inclue movimentos muito suaves e saltitantes, trabalho de quadril, movimentos de braço semelhantes ao hip-hop ocidental que são fortes, e alguns gestos tipicos
O mais bacana é que o shaabi é dançado por todo mundo, da senhora as crianças e, pela sua facilidade, é fácil de ensinar a alunas iniciantes
Agora que você aprendeu um pouco deste estilo, que tal soltar o quadril e dançar shaabi?
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Grande beijo